sexta-feira, 22 de abril de 2011

MINHA MÃEEEEEEE

“Algumas vezes na vida, você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abri-la. Isso é uma amizade pra sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga pra sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Se você perder seu caminho, ela te guia e te põe no caminho certo. Sua amiga pra sempre segura sua mão e diz que vai ficar tudo bem. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim. E essa amiga é minha MÃE”

E DEIXA-ME SONHAR...

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar.
Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer.
E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.
Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e serenidade.
Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.
Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.
Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.
Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira.
Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."
Falta-me a inspiração dos teus ombros sobre o meu corpo, a segurança do cheiro da tua pele, a tua cara a dormir na almofada ao meu lado, tranquila e bela como um anjo.
Falta-me o teu tempo e a tua respiração.
Falta-me a tua mão na minha, quando ando na rua e o teu olhar a envolver-me como um manto, o teu coração a bater ao mesmo tempo que o meu.
Fazes-me falta!!!!!!!!!!
E a falta que me fazes não se resgata nas palavras, nas esperas, na conjugação estóica do verbo aceitar. Eu sei que tudo o que te digo cai por terra, que a minha espera é inútil, que nunca saberei conjugar o verbo, que tudo muda, mas é sobretudo o que menos desejo ou mais temo.
Sei que a minha crença inabalável, a minha energia e o meu desejo eterno por ti, irão alcançar-te e tocar-te de alguma forma. Não me perguntes como, mas sinto que é possível.
Gosto de te ver a rir, gosto do teu cheiro e do teu olhar, gostava de te ter perto e de sentir que tudo está certo, de saber que afinal vale a pena acreditar que um dia a paz acaba sempre por chegar, que não há esperas vãs nem dias perdidos, que todas as noites são de lua cheia e todas as manhãs estão cheias de ti.
Por isso abre as mãos e o peito, deixa-me ficar para sempre lá dentro, guarda-me em ti e espera sem esperar a cada dia que passar, que este meu amor imenso, doce, intemporal resista ao tempo, resista ao medo, resista ao mundo, resista a tudo e não precise de mais nada a não ser de ti, tu que és principio e fim, que estás no meio de tudo, tu de quem eu gosto, gosto, gosto.
Sê feliz. Fui eu que te escolhi, tu não me escolheste.
Eternamente, com amor...
-CP-

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sou fiel as minhas MARCAS

O segredo das marcas é quando ela já tem um nome no mercado significa que ela já está envolvida com as emoções do consumidor que normalmente tem a tendência de ser cada vez mais fiel e mais exigente. É claro que a forte e intensa comunicação das marcas é a maior responsável por essa ligação com o consumidor e que por afectar as emoções acabam por permanecer durante muito tempo para não dizer a vida toda nas nossas mentes e não só…

segunda-feira, 11 de abril de 2011

IMAGINAÇÃO MINHA


Tudo não passou de uma imaginação, de um pensamento,de um sonho, de um delirio.
Imaginei tanta coisa, tantas pessoas, tantos momentos, talvés uma vida.
Imaginei até sentimentos, amor, carinho, confiança, dedicação, camaradagem, cumplicidade.
Imaginei um amigo, não precisava ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração.
Imaginei alguém que gostasse de poesia, de madrugada, de sol, de lua, de conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas de recordações de infância, de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados da beira de estrada. Não precisava ser puro, nem precisava ser todo impuro, mas também não precisava ser vulgar.
Imaginei um amigo que sentia pena das pessoas tristes e compreendia o imenso vazio dos solitários, que gostasse de crianças e que lastimava as que morrem de fome.
Imaginei aquele que se comovia quando chamado de amigo e que dizia que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas sim porque tem um amigo
(dedico ao meu amigo que foi pra não voltar)